Não
teria como começar a postar neste blog, sem abordar um assunto tão pertinente e
necessário, num texto escrito em 2017, que serve de prato cheio, seja por
noticiários ou pelas redes, nesses isolados e tenebrosos dias. Deixo desde
então claro que, não generalizo e não incluo neste ensaio os dignos e os que
trabalham corretamente pelo bem comum, dito isto, vamos ensaiar!
A AUTORIDADE DEVE UMA EXPLICAÇÃO
Já se tornou comum ouvir num ambiente tido
como hostil, por muitas autoridades, palavras de ordem e progresso usadas para
tranquilizar toda e qualquer situação que cheire marginalidade, ou simplesmente
os extremos de onde viemos e vivemos. Os termos são preconceituosos, muitas
vezes carregados de achismos e ideologias que sabe-se lá quando usados, façam
algum sentido para quem julga.
Tratarei de uma autoridade em especial,
daquela que teoricamente zela pela ordem e protege a todos sem exceção: a
polícia.
Para quem julga eu não sei mas para quem é
julgado, os termos são transparentes reflexos de uma situação equivocada,
advinda de atitudes mais equivocadas ainda.
A regra é bem clara: bate depois pergunta de
onde vem ou o que está fazendo e pra onde está indo, infalível e também imoral.
Quem foi que disse que o meu caráter, os meus modos de agir e de ser vem da
forma como me visto ou da região onde moro?
O senso comum impera carregado de ódio e
dever cumprido. Mais um dia de trabalho, farda limpa, porem a consciência ainda
está no cesto, esperando ou não um bom alvejante. Paralelo a isso mais um caso
para as estatísticas, que será esquecido ou substituídos na manhã seguinte. Até
quando!
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